quarta-feira, 30 de março de 2011

Vincent van Gogh - (1853-1890)

Vincent Willem van Gogh era filho de um pastor protestante holandês, Theodorus van Gogh e de sua mulher, Anna Cornelia. Nasceu, em Zundert, na Holanda, no dia 30 de Março de 1853.
No dia do seu nascimento completava-se exactamente um ano que o casal tivera o seu primeiro filho que morreria à nascença. àquele que hoje é considerado um pintor de referência, foram dados os mesmos nomes do irmão, Vincent Willem.
Parecia , assim que o primeiro dia de vida de van Gogh já trazia um certo agoiro...
Durante toda a sua vida vendeu uma única tela, «A Vinha Encarnada», por 400 francos. Em 1990, cem anos após a sua morte, uma tela sua, «Retrato do Dr. Gachet» foi vendida por US$ 82,5 milhões, um record até então.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Exposition Monet 2010 - RMN - Grand Palais - Paris (Visita interactiva a Monet)


Na Rue Laffitte, 45, em Paris, nasce no dia 14 de Novembro de 1840, Oscar-Claude Monet que os pais tratam por Oscar e que ficará na história como Claude Monet e virá a ser o mestre do Impressionismo francês.
Pode ver esta exposição aqui. Está acessível a qualquer um e é interactiva. Muito interessante!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Grafitos Medievais do Mosteiro da Batalha


Está a decorrer na Casa-Museu João Soares, nas Cortes - Leiria, uma interessante exposição de grafitos do Mosteiro da Batalha.
Do respectivo folheto consta o seguinte: A exposição Os Grafitos Medievais do Mosteiro da Batalha fala de um assunto até hoje ignorado: o gesticular anónimo de quem esteve no Mosteiro durante a sua construção. Escultores, pedreiros, carpinteiros, arquitectos, monges, fixaram nas paredes uma linguagem paralela, não a dos alicerces, das abóbadas e de um imaginário que iriam legar à posteridade, mas as dúvidas, as conversas, as ironias, as crenças, de um quotidiano forjado numa das épocas mais criativas do viver português.
Graças a circunstâncias casuais, as características do calcário das pedreiras do Reguengo do Fetal, as linhas espontâneas que traçaram ficaram gravadas através dos séculos na face rugosa das pedras. São esses registos ténues que são aqui ressuscitados numa aparição imprevista.
A cegonha, símbolo da vigilância ascética dos frades que ficou inscrita à porta do seu dormitório, os barcos dos carpinteiros navais que levantaram os cimbres, ou seja as estruturas de madeira para suporte das abóbadas, as volutas dos escultores de capitéis, os jogos de riscados de improviso nas horas de descanso.
Uma outra Idade Média que cruza os alvores do renascimento renasce num sussurro íntimo após 500 anos de silêncio.