domingo, 26 de julho de 2009

Dança dos Ursos - Evolução


“… Uma nova interpretação artística do termo “evolução”… força motriz das mudanças positivas e vice-versa e a razão pela qual a humanidade se desenvolveu e se continua a desenvolver…” (aqui)

sábado, 25 de julho de 2009

Exposição de Pintura no IPJ - Leiria

«No âmbito do Ano Europeu do Diálogo Intercultural, a Direcção Regional do Centro do IPJ em Viseu desafiou os alunos das escolas da região, com ensino artístico, para participarem no Projecto "Juntos pela Diversidade... Diferenciados pela Arte" que se traduziu na pintura colectiva de uma tela alusiva ao tema (Diálogo Intercultural). 8 escolas aderentes e 18 telas pintadas são o resultado prático deste projecto.»
As telas em apreço têm vindo a ser expostas em várias delegações do IPJ, encontrando-se nesta altura e até ao próximo dia 30, na delegação de Leiria. Para mais informação ver aqui.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

World Press Photo


No pretérito dia 19 (domingo) tive a oportunidade de visitar a exposição das fotografias vencedoras do concurso internacional, World Press Photo, no Museu da Electricidade, em Lisboa. Foi o último dia em que aqueles trabalhos fotográficos estiverem expostos naquele local. Entretanto, a partir do próximo sábado (25-07-09) e até ao dfia 15 de Agosto, a mesma exposição estará patente ao público, no Passeio Ribeirinho de Portimão. Para quem gosta de fotografia e se encontra no Algarve, aconselho uma visita.

domingo, 19 de julho de 2009

Menção Honrosa - Arte no Morrazo

Para além dos quatro vencedores do certame o juri decidiu atribuir, pela qualidade da pintura, diplomas de reconhecimento a "Ola Azul" de la portuguesa María Dulce"... Ver aqui

segunda-feira, 13 de julho de 2009

La Colectiva Arte no Morrazo

Não resisto a transcrever este artigo sobre a Exposição Colectiva de Arte no Morrazo ( Cangas - Espanha). Como poderão verificar, não exportamos só jogadores de futebol, entre os diversos participantes deste certame lá está a nossa querida professora, sempre na onda. Ou, como dizem nuestros hermanos, en la ola.

"La escultura va ganado terreno cada año que pasa en la Colectiva Arte no Morrazo que ayer se inauguró en el Auditorio Municipal con unas 70 obras de los más variados estilos y de distintas partes del mundo. Cangas se universaliza con esta exposición, como señaló ayer el comisario de esta colectiva de pintura y escultura, el director de la Casa de Cultura de Cangas y artista local, Camilo Camaño, que recordó algunos de los artistas consagrados que contribuyeron a engrandecer Arte no Morrazo. Son ya 17 años de exposición y 14 de su certamen con premio económico.
CRISTINA G. - CANGAS "Colgador de Hiroshima" o "O neno que se come un presidente con sabor a chocolate", son algunos de los títulos en el apartado de esculturas que se exponen desde ayer en el Auditorio Municipal de Cangas, con las pinturas que forman este año la XVII edición de la colectiva Arte no Morrazo y XIV certamen Concello de Cangas-Frigoríficos do Morrazo, dotado con 12.000 euros para adquirir cuatro obras.En la muestra, que permanecerá abierta hasta el 17 de julio, se pueden ver cerca de 70 obras de artistas de todo el mundo, con una presencia importante de escultores, sin olvidar a los de casa. Paula Cabaleiro, de Cangas, expone una original escultura "Vacuum" que consiste en un vestido sin cara. "Traxe de noite" también es la obra que presenta la viguesa Isabel Domínguez. Jesús Corrales, de Moaña, presenta un "Amor de nai" en mader,; y Manuel Varela, su "Mariña", mientras que en la sala no deja de sorprender la "Raspa sentada" de Pedro Pablo Domínguez (Vigo), un esqueleto de sardina en una silla. Hay obra de Luanda, abundante de Portugal, de Olsberg (Alemania), de Buenos Aires (Argentina) como la "Eclosión", una instalación con neumáticos, de Xoán Ramón Pena. También hay escultura de Sevilla, Burgos y de toda Galicia.En pintura, abren los "Lirios" de Damir Aronov, de Moscú; atraen los ojos del "Gato" del vigués Francisco Xavier Ben; la tranquilidad de la "Marisma" de la vallisoletana Carmen Berceruelo que contrasta con la "Ola azul" de la portuguesa, de Lisboa, María Dulce Bernardes. Conviven la armonía, con el retrato, lo abstracto, el impresionismo y el realismo. Hay mucha geometría, entre paisajes marítimos y también urbanos. La vida y la muerte siguen presentes en los cuadros y una nueva cara de la "Madonna" asoma con el niño, obra del argentino Álvaro Vilas.Aunque sin catálogo, porque no llegó a tiempo de la imprenta para el acto de ayer, la colectiva bien merece una visita. "Creadoras e creadores agasállanos coas súas olladas persoais plasmadas en obras pictóricas, escultóricas, ou noutras linguaxes cada vez máis ricas e difíciles de definir", dice el concejal de Cultura, Xosé Manuel Pazos."

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A vida é para nós o que concebemos nela

A vida é para nós o que concebemos nela. Para o rústico cujo campo próprio lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.
Isto vem a propósito de nada.

Fernando Pessoa - O Livro do Desassossego, Trecho 102

quarta-feira, 1 de julho de 2009

De diploma na mão!...


É verdade! A nossa professora teve a feliz ideia e o bom gosto de nos premiar com um diploma, certificando que, cada um de nós frequentou activamente, com grande sucesso, o Curso de Pintura no Instituto Português da Juventude de Leiria, no ano lectivo de 2008/2009.
Sem visar alcançar boas notas para o próximo ano lectivo, mas ciente de que, como eu, outros colegas partilharão da mesma opinião, entendo que quem merecia um diploma emitido pelo conjunto dos seus alunos, seria justamente a professora.
Não é fácil (como repetidamente vem dizendo o Rui) aturar tão endiabrados alunos e manter uma notável paciência para permanentemente acorrer em socorro dos que se encontram em situação de aflição quando se deparam com imprevistos precipícios nas suas deambulações pictóricas. Mantendo sempre uma indiscutível boa disposição, transmite a todos nós uma sensação de bem-estar que, aliada ao prazer da pintura, se reverte numa espécie de terapia de grupo.
Bem haja! E... boas férias!

As férias são uma chatice!

Haverá por certo muito boa gente que não irá concordar comigo… mas, antes de me julgarem, vejam se tenham, ou não, razão.

Por exemplo, as manhãs em tempo de férias são uma maçada. Imaginem um reformado como eu, que, para não ficar em casa a ouvir o aspirador e a palradora da empregada doméstica, sempre a perseguir-me com o pano do pó como se eu fosse cotão, decide ir pacatamente à piscina. E com que se depara o aposentado? Uma cambada de jovens atletas com braçadas rigorosas, a treinar, a ganharem segundos ao cronómetro e perderem contra o tempo, que a todos vence, e que nos miram como quem diz que o nosso já passou. Nós, com a respiração ofegante, ficamos com a sensação de estarmos parados na piscina. É humilhante!

Mas, se as manhãs não são boas, as tardes ainda são piores com as esplanadas cheias de acne, telemóveis, “Ipods”, risos e conversas em voz alta… uma pessoa nem pode ler concentrada. À noite, nem me atrevo a sair.

Acabado o ano lectivo de pintura, com diploma passado e tudo, eu não me conformo. As férias são mesmo uma chatice! Concordam ou não?