Encerra no próximo fim de semana a exposição que tem estado a decorrer na fábrica de cimentos da Maceira-Liz.
Domingo será o último dia em que os trabalhos se encontrarão expostos.
Tal como se refere em post anterior, durante os dias úteis, as visitas à exposição ocorrerão das 18 às 22 horas, sendo que no sábado e no domingo, efectuar-se-ão das 14 às 22 horas.
6 comentários:
Já fui ver a exposição e recomendo-a.
Parabéns aos artistas.
Obrigado pelos seus parabéns, Amigo Rui.
Fiquei com a agenda sobrecarregada!
Fica por ver! :-((
Quanta cor e luminosidade! Bom demais vir aqui e me embevecer com tamanha beleza, reverdece a alma de tal jeito... Voltarei para aprecisar com mais demora seu cantinho abençoado. Maravilha!!! Muito sucesso e êxito em sua vida, permeado com alegrias e saúde.
Abraços,
João, poeta.
Se tiver um tempo e quiser, dê uma esticada até omeu blog. Vou gostar de ter por lá seus coments. SE gostar e quiser,me adicione. Abraços. Voltarei, de certo.
Enquadrados em ambiente genuíno,
mecha de luz ponteando a densa maquinaria
materialização de arquitecturas bem delineadas,
compeli-me a confrontar-vos, sendo únicos, incomparáveis
um ao pé do outro, intercalados
emoção transbordante, escorrida de cada tela
rios de tinta e palavras com que não me atrevo a desenhar
esboço apenas
na confluência manifesta-se o critério, a definição
milhões de pixéis em resolução artesanal
êxtase dos sentidos
nas telas do Arnaldo Barateiro, rigor até à exaustão
sensibilidade dolente
veracidade sem pejo nem névoa
o remanso e a perseverança
na pintura do Silva Rocha, a cor desmesurada
transpõe os meus recantos mais sombrios
explode, retine, provoca
a truculência e o júbilo
meus amigos, incomputáveis os momentos do vosso labor
só a paixão enamorada
a obsessão crónica
o vício incessante
por mais que tenteie, tudo fica por dizer
incomensurável a impressão que me atravessa
Quanta amabilidade, Graciela! São os olhos bondosos de uma poetisa que dão cor desmesurada às minhas telas. Obrigado pelas suas palavras amigas.
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