segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

10000 Visitantes


Atingimos há pouco os 10.000 visitantes! Iremos tentar ser mais regulares nas nossas publicações, de forma a, cada vez mais, fidelizar os nossos leitores/amigos. Curiosamente e por mera coincidência, apurámos que o 10000º visitante foi a nossa irreverente colega de pintura, Margarida! Parabéns para ela. O prémio a que tem direito seguirá pelas vias normais.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Visita ao Museu da Imagem em Movimento

No próximo dia 10 de Março (quinta-feira), pelas 14 horas e 30 minutos, o grupo «Cor e Pinceladas» fará uma visita guiada ao Museu da Imagem em Movimento. A marcação da referida visita foi efectuada no dia de ontem.
Por tudo quanto nos foi dado verificar, em visita pessoal, não guiada, o referido museu está muitíssimo bem estruturado, num espaço adequado e recheado do que de melhor haverá sob a temática «imagem em movimento».
Há ainda a salientar a amabilidade e simpatia dos funcionários do museu (o que é sempre agradável de constatar em locais ditos públicos).
Não temos dúvidas de que vai ser uma agradável surpresa para os colegas da pintura.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Energúmenos na cidade


Que motivos poderão levar alguém a atentar contra uma estátua?
O poeta leiriense Afonso Lopes Vieira gera algum rancor ao ponto de alguém estupidamente manchar de tinta o monumento erigido em sua honra na Rua da Graça desta cidade de Leiria?
É uma manifestação de cretinice?
Não está em causa somente a despesa a que a recuperação da estátua obriga e que é paga por todos nós, munícipes. É a atitude desrespeitosa e ignóbil de alguém em relação a algo que representa um símbolo cultural para toda uma comunidade.
Ou será que já ninguém liga a «estas coisas»?
Como atentado que é a um bem público (e a C.M. de Leiria terá uma palavra a dizer), espera-se que o órgão de polícia criminal com competência de investigação em tal matéria esteja a proceder às necessárias diligências tendentes à identificação do(s) seu(s) autores.
Ou será que os autores deste tipo de crimes gozam de alguma especial impunidade?
Bem basta o que se tem passado com os «skaters» da Praça Goa, Damão e Diu!... Estes, pelos vistos, estão, desde sempre, tácita e legalmente autorizados a destruir tudo o que seja muro de pedra e vedação daquele espaço em frente à Caixa Geral de Depósitos.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Oficina de Cianotipia

Hoje, no Museu da Imagem em Movimento (MIMO), desta cidade de Leiria, participámos (com o Rui, o Arnaldo, o Henrique e a Margarida) na primeira «oficina de cianotipia». A procura de novos conhecimentos em tudo o que se relaciona com a imagem (mormente fotografia e artes plásticas em geral), levou-nos a inscrever no referido curso, a decorrer em sessões e dias previamente fixados, sob a orientação do artista plástico Toni Palmeira.
A quem está a ler este post, a primeira pergunta que veio à mente, foi, estamos certos, o que é a cianotipia?
A cianotipia, também conhecida por processo azul, é uma técnica muito simples e acessível que permite a obtenção de imagens fotográficas. Foi inventada por Sir John Hershel, em 1842 e baseia-se na utilização, sobre papel (ou outro material absorvente como madeira, parede, tecido, etc.) de uma emulsão de sais de ferro (citrato de ferro amoniacal e ferrocianeto de potássio) que reagem aos raios ultravioleta (daí ser necessária a luz solar). Depois de aplicada a emulsão no papel (por exemplo) e sobreposição de algo que funcione como negativo (papel de acetato com uma qualquer imagem e/ou objectos diversos) de forma a permitir que uma parte daquela seja atingida pelos raios ultravioletas e a evitar que o restante sofra tal acção, expõe-se ao sol. Decorridos alguns minutos, lava-se o papel e passa-se, de seguida, por água na qual previamente se dissolveu uma pequena porção de água oxigenada. Aparece, então no papel, como se de uma vulgar fotografia se tratasse, a imagem de um azul Prússia intenso.
Os elementos do grupo ligado ao «Cor e Pinceladas» agradecem, ao formador e ao Museu da Imagem em Movimento, terem-nos proporcionado o primeiro contacto com esta técnica fotográfica que, apesar de antiga, é, afinal, tão pouco conhecida.
Aproveitando o ensejo, não podemos aqui deixar de vivamente recomendar uma visita ao Museu da Imagem em Movimento que muito honra a cidade de Leiria, não só pelo espaço que ocupa, mas também pelo espólio que detém e função didáctico-pedagógica que persegue.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Exposição de Marcadores de Livro

Na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, nesta cidade de Leiria, está patente desde ontem e até ao dia 8 de Março, uma interessante exposição de marcadores de livro pertencentes à colecção da Drª Guida Bruno, com quem, aliás, tivemos o ensejo, de há uns anos atrás, no âmbito de tal tipo de coleccionismo, proceder a trocas regulares. Estão expostos 400 exemplares dos 57.000 que aquela ex-bibliotecária do Museu Nacional do Teatro possui.
A metodologia da exposição, a raridade e a diversidade dos exemplares que ali podem ser admirados, constituem uma agradável surpresa para quem a visita.