domingo, 15 de fevereiro de 2009

Eficiência máxima, esforço mínimo

Creio serem os intervalos frequentes, de que não abre mão, um dos trunfos do colega Manuel Guerra. Quando regressa vem sempre com outro vigor e os pincéis não param. Reparem na velocidade com que pinta.

É com uma ponta de inveja e algum ciúme que digo “Tudo me dói, até a alma”.

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